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Câmara aprova Lei a favor dos deficientes físicos


A Câmara Municipal de Porto Velho / Rondônia, aprovou o Projeto de Lei (PL) que obriga os Centros de Formação de Condutores (CFCs), a destinar e adequar veículos para aprendizagem de pessoas com deficiência física em toda a capital.

De acordo com o texto do Projeto de Lei 3.171/2014 os CFCs precisam adaptar aos deficientes físicos pelo menos um veículo e terão um prazo de 180 dias para atender os requisitos do PL.
O projeto tem como objetivo garantir uma prestação de serviço adequada por parte dos CFCs aos deficientes físicos na hora de adquirir sua permissão para dirigir.
OBS; Agora só resta-nós esperar uma lei que abranja todo território nacional.

Deficientes passam a ter prioridade no Pronatec.


O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) vai priorizar a qualificação de deficientes. A informação foi divulgada nesta terça-feira (16) pela gerente do programa em Sergipe e em Alagoas, Andreza Silva Santos.
“A intenção é levar formação para o grande número de pessoas com deficiência que existem no país. Não existe mais reserva de vagas para os deficientes, eles possuem a preferência para ocupar qualquer uma das vagas disponíveis no programa”, afirma Andreza Silva. Ela foi convidada a falar na Câmara Municipal de Aracaju sobre o Pronatec. A ação fez parte da Semana da Acessibilidade, evento que está sendo realizado ao longo desta semana.
Existe uma Lei que obriga as empresas a preencher 5% do quadro de funcionários com portadores de algum tipo de necessidade especial. “Estamos dando a oportunidade da pessoa com deficiência se qualificar para se inserir no mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, isso é bom também para o empresariado, pois muitos deles não cumprem a percentagem indicada pela lei de cotas por que não encontram mão de obra capacitada”, destaca a coordenadora do Pronatec.

Mais informações através do telefone 0800-0616161 ou pelo e-mail pronatec@mec.gov.br.

Fonte Pronatec

Bob Coombs Fotográfo!



Bob Coombs foi e é um fotógrafo. Após um acidente, ficou paralisado do pescoço para baixo. Antes do acidente, era um ginasta. Veja mais o fotos deste grande fotógrafo! Veja Aqui!

Que tal uma Luva que ajuda tetraplégicos a manuseio de objetos!


Olá, Meu nome é Carolina. Designer Industrial, eu quero que conheçam um produto de minha autoria para ajudar todas as pessoas com tetraplegia que não podem mover os dedos, com lesões c4-c5-c6-c7-c8, reabilitados ou em processo de reabilitação, que poderá ser mais autônomo através deste produto. 
Eu os convido a votar para neste produto para que possa ser lançado e ajudar todas as pessoas com este tipo de lesão. Veja o Projeto e Vote Aqui! Click

O Que é essa Luva?




Multi é uma luva que simula a força e a pinça para segurar objetos do cotidiano, de modo que as pessoas com alta lesão medular (tetraplegia) podem ter maior autonomia e executar novamente atividades como a escrita, comer ou escovar dentes, por si só. 
Quadriplegia é uma condição causada por uma lesão cervical (8 primeiros ossos e nervos) da coluna, deixando 4 paralisia dos membros e da mobilidade, dependendo do grau de dano. 
A maioria das pessoas com tetraplegia não podem mover os dedos, incapazes de pegar um lápis, escovar os dentes ou assinar um documento, e portanto ser dependente em todas as atividades da vida diária. 
Multi apenas o auxilia reforçando movimentos perdido, através de uma luva, lançado especialmente para este segmento da população, concedendo maior autonomia possível em suas vidas diárias.

Desenho original e patenteado por: Carolina Chavez Ferone , Carolina é Estudante de engenharia industrial, na Universidade de Diego portales no Chile.

Tratamento com estímulos Elétricos



Estímulos elétricos
Esses pacientes foram submetidos a um estímulo elétrico neuromuscular desenvolvido pelos pesquisadores da USP. Foram mais de dez anos de estudos até chegar a conclusão de que impulsos elétricos de baixa intensidade gerados por estes eletrodos ajudam os pacientes a recuperar os movimentos. “Entra pela superfície da pele, vai até a região da medula conhecida como arco-reflexo, a informação volta e quando chega na interface nervo-músculo libera acetilcolina, o que gera contração necessária”, explicou Alberto Cliquet Júnior, responsável pela pesquisa.

Entretanto, o estudo mostrou que os pacientes não precisam mais passar por uma cirurgia para inserir os eletrodos no corpo. Basta que o dispositivo seja colocado sobre a pele para estimular o sistema nervoso. Dessa maneira diminuem os riscos de infecção e de quebra dos fios do equipamento. “Esses microestimuladores injetáveis migravam para qualquer lugar do corpo humano, na circulação, e não tinha como retirá-los”, comentou o estudioso.
Estudo da USP São Carlos ajuda tetraplégicos a recuperar parte dos movimentos (Foto: Vanderlei Duarte/EPTV)Estudo da USP ajuda tetraplégicos a recuperar
movimentos (Foto: Vanderlei Duarte/EPTV)
Caminhada artificial
Pacientes voluntários passaram pelo processo no Hospital de Clínicas da Unicamp e 90% já conseguem ficar em pé e andam artificialmente. Outros 3% conseguiram mexer partes afetadas sem o estimulo elétrico. “Fundamentalmente a gente aprende por treinamento, então repetição da marcha várias vezes por semana, o sistema nervoso reaprende e esse paciente volta a andar, inicialmente involuntariamente e depois voluntariamente”, afirmou Cliquet Júnior.

Há ainda outros benefícios e o ato de ficar em pé e caminhar mesmo que por meio do equipamento ajuda a melhorar várias funções. “Alguns pacientes têm retorno de sensibilidade, melhoram a osteoporose, o que muito pacientes têm”, fisioterapeuta Eliza Azevedo.

Rodolfo Renato Cani sofreu um acidente de moto em 2006 e fraturou a coluna. São sete anos de tratamento e hoje é atleta e já consegue mover as pernas. “Como é a longo prazo, temos que nos cuidar e manter tudo em forma, a musculatura, não deixar os tendões atrofiarem, para a podermos andar normalmente”, disse.

O tempo da resposta ao tratamento varia de paciente para paciente, mas, em geral, os resultados demoram de dezesseis a vinte semanas para aparecer. Os pesquisadores têm interesse em expandir o atendimento para outros hospitais da rede pública, mas ainda não há previsão para isso
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP), ajuda na recuperação dos movimentos das partes do corpo de tetraplégicos. O estudo está sendo aplicado em pacientes no Hospital de Clínicas da Universidade de Campinas (Unicamp). Segundo os pesquisadores, é a primeira vez que os impulsos elétricos conseguem recuperar o movimento dos membros sem cirurgia, apenas com eletrodos colocados na pele.

O aposentado Marcelo Faria é tetraplégico e conta com a ajuda de quatro especialistas para fazer exercícios que possam ajudá-lo a reaprender a andar. O tratamento já dura seis anos. “Agora consigo me alimentar sozinho, escovar os dentes, até cantar, porque a respiração melhorou muito”, contou.
Quando ficou tetraplégico, o também aposentado Alexandre Fernandes não conseguia se mexer do ombro para baixo e não imaginava que voltaria a fazer movimentos, até começar o tratamento, há um ano, e melhorou o movimento dos braços. “Os espasmos diminuíram e o movimento dos braços aumentou bastante”, afirmou.

 

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