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STJ lança Sala Acessível, O Balcão Virtual para atender usuários com deficiência



O Tribunal lançou uma Sala Acessível no Balcão Virtual para atender usuários com deficiência, uma iniciativa que visa garantir a igualdade de acesso à justiça para todos os cidadãos, independentemente de suas limitações físicas.


A Sala Acessível é uma plataforma online desenvolvida para facilitar o acesso dos usuários com deficiência aos serviços oferecidos pelo Tribunal. Ela está equipada com ferramentas de acessibilidade, como tradução em tempo real em Libras (Língua Brasileira de Sinais), áudio descrição e contraste para pessoas com baixa visão, entre outras funcionalidades.


Além disso, a Sala Acessível possui uma equipe de atendimento especializada em lidar com as necessidades dos usuários com deficiência, que está disponível para prestar suporte e orientação durante todo o processo.


Essa iniciativa é parte de um esforço contínuo do Tribunal para garantir que todos os cidadãos tenham igualdade de acesso aos serviços de justiça, independentemente de suas limitações físicas. A Sala Acessível é uma resposta direta às necessidades dos usuários com deficiência, que muitas vezes enfrentam barreiras significativas ao tentar acessar serviços e informações online.


É importante destacar que a Sala Acessível é uma iniciativa inclusiva que beneficia a todos os usuários do Tribunal, uma vez que as ferramentas de acessibilidade oferecidas são úteis para pessoas com diferentes tipos de deficiência, como deficiência visual, auditiva, motora e cognitiva.


A implementação da Sala Acessível é um passo importante para garantir que o acesso à justiça seja uma realidade para todos os cidadãos. O Tribunal espera que essa iniciativa inspire outros órgãos e instituições a adotarem medidas semelhantes para promover a inclusão e a igualdade de acesso em todos os setores da sociedade.


A criação da Sala Acessível no Balcão Virtual do Tribunal é uma iniciativa louvável que demonstra um compromisso claro com a inclusão e a igualdade de acesso à justiça para todos os cidadãos. Esperamos que essa iniciativa inspire outros órgãos e instituições a seguirem o exemplo, para que possamos construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva e acessível a todos.


A Sala Acessível pode ser utilizada a partir do ícone de acessibilidade localizado na página inicial do Balcão Virtual. A sala funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e conta com o apoio de intérprete de Libras das 11h às 12h e das 15h às 16h.


Ao entrar na Sala Acessível, o usuário encontra um vídeo explicativo do serviço, o qual já tem intérprete de Libras, legendas e opção para acesso ao texto do vídeo por softwares de leitura de tela. Para usar a Sala Acessível, é necessário ter a ferramenta Zoom, cujo funcionamento também é explicado em vídeo.

Clique na imagem para ver o vídeo:

 

Voce sabia? Servidor Publico que cuida de pessoas com deficiência tem direito a jornada reduzida.




O servidor público que cuida de pessoas com deficiência tem direito à jornada reduzida em virtude da responsabilidade e do cuidado que exige esse tipo de atividade. A redução da jornada de trabalho é um direito previsto na legislação brasileira e tem como objetivo garantir o bem-estar e a qualidade de vida do trabalhador, que se dedica a cuidar de uma pessoa com deficiência.


A Lei nº 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, prevê em seu artigo 98 que "será concedida redução da jornada de trabalho ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente com deficiência, mediante comprovação por junta médica oficial".


Essa lei também estabelece que a redução da jornada poderá ser de até 50% e que o servidor terá direito à remuneração proporcional à jornada reduzida. Além disso, a legislação assegura que a redução da jornada não implicará em prejuízo da remuneração ou de quaisquer outros direitos e vantagens do servidor.


É importante ressaltar que o direito à redução da jornada é aplicável não apenas aos servidores públicos, mas a todos os trabalhadores que cuidam de pessoas com deficiência, desde que comprovem a necessidade do cuidado por meio de laudo médico.


A redução da jornada de trabalho é fundamental para garantir que o cuidador possa desempenhar suas atividades de forma adequada e sem prejudicar sua própria saúde física e mental. Cuidar de uma pessoa com deficiência é uma tarefa que exige muita dedicação e responsabilidade, e a jornada reduzida é uma forma de reconhecimento desse trabalho e da importância que ele tem para a sociedade.


Por fim, é importante ressaltar que o direito à jornada reduzida é um direito fundamental dos trabalhadores e deve ser respeitado pelas empresas e pelo Estado. Cuidar de uma pessoa com deficiência é uma tarefa nobre e que exige muito do cuidador, e é justo que ele tenha condições de exercer essa atividade de forma adequada e saudável, sem prejudicar sua própria saúde e bem-estar.

Por que o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é importante?



Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é comemorado anualmente no dia 3 de dezembro. A data foi criada em 1992 pela Organização das Nações Unidas e é um momento para a reflexão a respeito dos desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência e das melhorias que devem ser feitas para garantir acessibilidade e inclusão social.


O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é importante para dar visibilidade a essas pessoas, que, muitas vezes, não conseguem ter a mesma acessibilidade aos locais e às oportunidades que as pessoas sem deficiências. A data também é importante para lutar pela igualdade de oportunidades e também para celebrar todas as conquistas dessas pessoas.

Devemos lembrar também a importância do respeito e da empatia com o próximo. Frequentemente vemos o desrespeito com as pessoas deficientes no nosso dia a dia, como acontece quando uma pessoa sem deficiência utiliza a vaga destinada aos deficientes ou quando um aluno deficiente não recebe o atendimento especializado na escola.

Muitas conquistas foram alcançadas ao longo do tempo, mas devemos ressaltar a importância de que essas conquistas sejam respeitadas, tanto pelos cidadãos comuns como pelo poder público. O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é um dia de comemoração, mas também de luta, a qual não deve ficar restrita apenas ao dia 3 de dezembro.

Quem é considerado uma pessoa com deficiência?

A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que instituiu a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), afirma o seguinte:

“Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.


 As deficiências podem ser divididas em cinco grupos: física, auditiva, visual, mental e múltipla.

  • Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo de um indivíduo, a qual compromete sua função física. Nesse caso, incluem-se problemas como a paraplegia, tetraplegia, triplegia, paraparesia, ostomia, amputação ou ausência de membros, paralisia cerebral e membros com deformidades congênitas. Vale destacar que deformidades estéticas e que não proporcionam dificuldades para o desempenho das funções não são consideradas deficiências físicas.

  • Deficiência auditiva: alteração na capacidade de ouvir sons. É considerada deficiência auditiva perda bilateral, parcial ou total de 41 decibéis (dB) ou mais, sendo essa perda aferida por audiograma em diferentes frequências.

  • Deficiência visual: ocorre quando a pessoa apresenta cegueira, baixa visão, somatória do campo visual em ambos os olhos igual ou menor que 60º ou a ocorrência simultânea dessas condições.

  • Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, com manifestações antes dos 18 anos e limitações em duas ou mais das seguintes habilidades: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.

  • Deficiência múltipla: ocorre quando o indivíduo apresenta duas ou mais das deficiências anteriormente descritas.

 

Por que não utilizar a terminologia “pessoa portadora de deficiência”?

Muitas pessoas, ao se referirem a alguém com deficiência, utilizam expressões como “portador de deficiência” ou “portador de necessidades especiais”. Entretanto, é importante destacar que essa terminologia é inadequada e não deve ser utilizada. Isso se deve ao fato de que, ao se referir a uma pessoa como portadora, temos a ideia de que é possível livrar-se daquela deficiência quando o indivíduo achar necessário.

Essa ideia de algo temporário não é pertinente, pois as deficiências são, na maioria dos casos, situações permanentes do indivíduo. A expressão adequada é “pessoa com deficiência”, sendo essa terminologia adotada no Brasil em substituição ao termo “pessoa portadora de deficiência” desde o dia 3 de novembro de 2010 com a Portaria SEDH nº 2.344.


Quem tem visão monocular é presumivelmente deficiente para fins de aposentadoria

 



O portador de visão monocular (cegueira de um olho) é presumivelmente deficiente (deficiência leve) para fins da aposentadoria prevista no artigo 3º, inciso IV, da Lei Complementar 142/13.

tese foi firmada pela Turma Regional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região (TRU-JEFs), ao dar provimento a recurso de um segurado de 62 anos que pleiteia a concessão de aposentadoria por idade a pessoa com deficiência.

O acórdão, com a fixação da tese, que uniformizou a jurisprudência nesta matéria no âmbitos dos JEFs na Região Sul, foi lavrado na sessão virtual do dia 23 de outubro.

Histórico
Em outubro de 2018, o segurado, residente de Santa Cruz do Sul (RS), ajuizou ação previdenciária contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pedindo a concessão de aposentadoria por idade da pessoa com deficiência, mediante o reconhecimento da condição de deficiente pela Justiça Federal.

O autor da ação afirmou que sofre de cegueira em um dos olhos desde 1976, razão pela qual faz jus ao benefício previsto na Lei Complementar 142/13, que regulamenta a aposentadoria para deficientes.

No entanto, o juízo da 2ª Vara Federal de Santa Cruz do Sul, que julgou o processo pelo procedimento do Juizado Especial Cível, negou o pedido.

O segurado recorreu da sentença com um recurso para a 3ª Turma Recursal do RS (TR-RS). O colegiado manteve a negativa de concessão de aposentadoria por entender que, de acordo com a avaliação pericial, não ficou caracterizada a condição de deficiente na acepção legal.

Divergência
Para derrubar esta decisão, o segurado interpôs um recurso de agravo para a TRU. Na petição, ele apresentou julgados da 2ª e da 4ª TRs do Paraná, ambos com casos similares ao seu, que divergiram do posicionamento adotado pela 2ª TR-RS.

Nesses acórdãos, os colegiados paranaenses entenderam que os respectivos autores com visão monocular devem ser considerados portadores de, no mínimo, deficiência leve para a concessão de aposentadoria.

Uniformização
O relator do caso na TRU, juiz federal Fábio Vitório Mattiello, acolheu o recurso, constatando a divergência entre os posicionamentos das TRs.

"O acórdão recorrido utilizou o 'Método Fuzzy' para classificação e graduação da deficiência, não considerando, no caso em exame, a visão monocular apta a ensejar a concessão da aposentadoria por deficiência. Já os paradigmas, afastando o 'Método Fuzzy' de pontuação, presumem, no caso específico da visão monocular, grau de deficiência leve suficiente para concessão da aposentadoria ao portador de deficiência, sendo deferido o benefício com base na Lei Complementar nº 142/13”, afirmou o magistrado em seu voto.

"Na legislação tributária, há tratamento específico à cegueira como hipótese de concessão de isenção do IRPF (artigo 6, inciso XIV, da Lei 7.713/85). No plano judicial, o Superior Tribunal de Justiça deu ao portador de visão monocular equivalência de condições aos de deficientes no âmbito dos concursos públicos. Portanto, as decisões das Turmas Regionais citadas como modelo estão alinhadas, a meu sentir, com recentes julgados e, também, com o entendimento pretoriano que se construiu sobre a visão monocular, seja na esfera tributária (isenção do IRPF também à cegueira de um olho), seja na administrativa (reserva de vagas para admissão em concurso público). E assim o é porque a visão monocular revela, ao menos, uma deficiência do tipo leve", completou Mattiello.

A TRU, de maneira unânime, se posicionou em favor do autor, firmando a nova tese. Agora, o processo voltará para a Turma Recursal de origem para que seja julgado conforme o que foi estabelecido na instância superior. Com informações da Assessora do TRF-4.

Clique aqui para ler o acórdão
5006814-68.2018.4.04.7111/RS


A realidade do mercado de trabalho para pessoas com deficiência


Apesar de 25% da população brasileira ser formada por pessoas com deficiência, somente 1% das carteiras assinadas no país é composto por esse grupo.
“Trabalhar em um ambiente inclusivo onde eu consigo desempenhar um papel importante na vida dos meus colegas e clientes faz com que eu me sinta parte do mundo”. As palavras são de Alexandre Costa, desenvolvedor e MVP (Most Valuable Professional) da Microsoft.
Alexandre é cego. Aos 28 anos, ele perdeu totalmente a visão após um glaucoma evoluir para a cegueira total. O desenvolvedor faz parte dos mais de 45 milhões de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência – quase 25% da população total do país, segundo dados do IBGE.
Apesar disso, somente 1% do total de carteiras assinadas no Brasil é composto por pessoas com deficiência. Essa parte da população ainda encontra muitas dificuldades e barreiras para conseguir trabalhar e isso se deve, em grande parte, à falta de serviços disponíveis para esse grupo, como tecnologia da informação, comunicação, justiça ou transporte, e aos muitos obstáculos que enfrentam em sua vida cotidiana.

Para Alexandre, a maior barreira a ser vencida é a do preconceito e desinformação. “Existem muitos recursos para ajudar na inclusão de profissionais com deficiência, mas eles são pouco conhecidos. Infelizmente, ainda há muito preconceito relacionado a essa questão, o que dificulta ainda mais nossa entrada no mercado de trabalho”, afirma Costa.

Alexandre Costa, desenvolvedor e Most Valuable Professional da Microsoft (Foto:  Microsoft Brasil)
De acordo com a pesquisa Expectativas e Percepções sobre o Mercado de Trabalho para PCDs, realizada pela consultoria i.Social, pessoas com algum tipo de deficiência encontram duas vezes mais dificuldades para entrar no mercado do que as que não têm deficiência.Além da baixa oferta de vagas, existe um forte índice de resistência por parte das empresas em contratá-las.
A mesma consultoria realizou outro estudo que indicou os principais obstáculos inerentes ao processo de inclusão no trabalho. Em primeiro lugar, foi apontada a “falta de acessibilidade” (59%), seguida de “foco exclusivo no cumprimento da cota” (46%), “baixa qualificação das PCDs” (40%) e “falta de preparo dos gestores” (35%).
Mas o que é importante para PCDs na hora da busca por uma vaga de emprego? Um ambiente de trabalho inclusivo e acessível é um dos grandes atrativos. Esse item, no entanto, caminha sempre junto com opções como salário, plano de carreira e pacote de benefícios.
Diversidade no ambiente de trabalho
Muito se fala sobre a importância de as empresas promoverem a diversidade no seu quadro de funcionários e em suas ações. Em um relatório publicado pelo LinkedIn com os principais mindsets de recrutamento para 2018, o Global Recruiting Trends, foi constatado que 78% dos profissionais de RH acreditam que diversidade é a principal tendência para a contratação de novos colaboradores nesse ano.
Mas por que esse tema é a bola da vez para todos os tipos de empresa? Porque a diversidade só traz benefícios. Por exemplo, a consultoria McKinsey analisou a relação da diversidade étnica com o desempenho financeiro em mais de mil empresas, em seis países. Os dados mostraram que as empresas com maior diversidade em suas equipes executivas têm 33% mais propensão à rentabilidade, enquanto aquelas com menos diversidade étnico-cultural são 29% menos propensas a essa rentabilidade do que as outras.
Os ganhos não são só em resultados financeiros, mas em colaboração também. Um estudo da DDI World com mais de 2 mil empresas em 54 países analisou lideranças e constatou que esses profissionais têm duas vezes mais chance de trabalhar de forma colaborativa e de criar novas soluções e oportunidades quando estão em um ambiente diverso. A avaliação indicou ainda que esses líderes não têm habilidades diferentes da média, apenas as usam de maneira diferente.
Por fim, a diversidade também faz com que a empresa represente melhor seus consumidores. Com experiências variadas em uma mesma equipe, há um maior número de ideias e soluções para os produtos e um constante questionamento sobre se eles realmente atendem a todos os clientes que poderiam atender.
Para Camila Marinho, tester de acessibilidade em uma instituição financeira e deficiente visual, é sempre um desafio e uma dificuldade quando uma solução é pensada sem levar em consideração a acessibilidade. “Tentar utilizar um site, por exemplo, e não conseguir porque quem o desenvolveu não se preocupou com acessibilidade é frustrante. No trabalho também. As ferramentas internas das empresas quase nunca são acessíveis e isso é um forte implicador no que diz respeito à empregabilidade para a pessoa com deficiência”, afirma Camila.
Pequenas e médias empresas podem ser inclusivas?
Muitos empreendedores têm a impressão de que ações de diversidade e inclusão somente são possíveis em multinacionais e grandes corporações. Mas isso não passa de um mito. Ter um quadro de funcionários pequeno facilita na maior proximidade e facilidade para compartilhar dificuldades e criar laços, tanto dentro do escritório quanto com os clientes.
Para Alessandro Bueno, líder de acessibilidade na Microsoft Brasil, a empresa também pode criar processos simples para analisar com seus profissionais se eles têm as ferramentas corretas para executar suas tarefas. “Em alguns casos, uma boa dica é criar parcerias com empresas de tecnologia assistiva para dar consultoria de melhorias e com outras que avaliam o ambiente de trabalho para encontrar pontos de risco ou de ajustes”, sugere Bueno.
Por definição, segundo a i.Social, tecnologia assistiva é o conjunto de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com algum tipo de deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida, podendo variar de uma simples bengala a um sistema computadorizado. No ambiente corporativo, as tecnologias assistivas ajudam a trazer mais autonomia e produtividade para os profissionais com deficiência física, auditiva ou visual que precisam de ajudas técnicas para realizar seu trabalho de forma mais rápida e prática.

Além de uso da tecnologia certa, outras dicas como adaptar o processo de contratação e promover um diálogo inclusivo também ajudam na hora de criar um plano para ter uma maior representatividade de pessoas com deficiência no quadro da colaboradores.Confira o infográfico “Como criar um ambiente de trabalho inclusivo?” e conheça outras maneiras de criar uma empresa com mais inclusão e acessibilidade!

Empoderando pessoas a alcançar mais
Já sabemos que a tecnologia capacita pessoas de todas as habilidades e cria o ambiente certo para colaborar, comunicar e produzir. Por isso, a Microsoft se preocupa em sempre criar tecnologias que reflitam a diversidade de seus colaboradores e clientes para, dessa forma, seguir viabilizando a sua missão: empoderar cada pessoa e organização do mundo a alcançar mais.
Em maio desse ano, a Microsoft anunciou o lançamento do AI for Accessibility, um programa de cinco anos com investimento de 25 milhões de dólares para colocar ferramentas de inteligência artificial nas mãos dos desenvolvedores a fim de acelerar o desenvolvimento de soluções inteligentes e acessíveis com o objetivo de beneficiar mais de um bilhão de pessoas com deficiência em todo o mundo.
Avanços da inteligência artificial oferecem um enorme potencial, permitindo que pessoas com visão, audição, cognição, aprendizado, incapacidades de mobilidade e condições de saúde mental especiais alcancem e produzam mais em três cenários específicos: emprego, vida moderna e conexão humana.
FONTE. MSN

Câmara aprova Lei a favor dos deficientes físicos


A Câmara Municipal de Porto Velho / Rondônia, aprovou o Projeto de Lei (PL) que obriga os Centros de Formação de Condutores (CFCs), a destinar e adequar veículos para aprendizagem de pessoas com deficiência física em toda a capital.

De acordo com o texto do Projeto de Lei 3.171/2014 os CFCs precisam adaptar aos deficientes físicos pelo menos um veículo e terão um prazo de 180 dias para atender os requisitos do PL.
O projeto tem como objetivo garantir uma prestação de serviço adequada por parte dos CFCs aos deficientes físicos na hora de adquirir sua permissão para dirigir.
OBS; Agora só resta-nós esperar uma lei que abranja todo território nacional.

Tecnologia ajuda a criar novos aparelhos para pessoas deficientes


Equipamentos desenvolvidos por pesquisadores independentes em feira de SP tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala, mas preços elevados ainda tornam mercado inacessível para muitos.


Quase 46 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, pesquisadores apresentaram as novidades do setor em uma feira em São Paulo.
Tanta simpatia só para os carros de quem tem deficiência. O sensor no chão de um estacionamento reconhece o dispositivo eletrônico instalado no veículo e libera a entrada.Os outros motoristas são denunciados.
“Esta vaga é exclusiva, estacione em outra vaga”, diz a gravação.
“Ninguém gosta de pagar um mico em público. Então na hora ele já vai ser constrangido e vai deixar a vaga aberta”, comenta o empresário Sérgio Yamawaki.
Para o aluno que não vê, a ilustração de uma aula de biologia é substituída pelo tato. No exemplo, a menor parte do corpo humano, a célula. O deficiente visual lê em braile as explicações enquanto com a outra mão sente a forma do que ele não consegue ver nos livros.
Um mouse funciona como um guia para o deficiente visual ler o que está na tela do computador. Quando o cursor se movimenta, automaticamente, letras e números são transformados em pontos no sistema braile, no próprio mouse.
O mouse portátil é conectado ao computador por uma rede sem fio.
“Eu tenho condição de perceber a escrita, a grafia, e isso é fundamental e nos ajuda na preservação do braile, proporciona nossa inclusão”, diz o professor Davi Farias Costa.
Em uma feira de reabilitação, equipamentos desenvolvidos por universidades e pesquisadores independentes tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala. É só um dos desafios do mercado de produtos para pessoas com deficiência, que continuam inacessíveis para muita gente.
Uma perna mecânica para praticar esportes impressiona, mas custa R$ 15 mil. Uma mão biônica sai por R$ 120 mil. Tem gente que não sai de casa porque não consegue comprar equipamentos bem mais simples.
Cid Torquato tem condições, mas foi buscar na Alemanha uma cadeira computadorizada. Diz que pagou o equivalente a R$ 50 mil, R$ 20 mil a menos do que custa no mercado brasileiro.
“Poucos produtos, caros, tecnologias ultrapassadas. Nós estamos muito defasados com o que está acontecendo no resto do mundo”, revela o advogado.
Preocupada com qualidade, a Associação dos Fabricantes acaba de lançar um selo. Para reduzir o preço, o governo federal zerou os impostos que incidem na venda e na importação, mas os fabricantes querem menos tributos também nas matérias-primas. Dizem que assim, o preço da cadeira de rodas, por exemplo, poderia cair cerca de 30%.
“O custo do produto nacional ainda é elevado para o consumidor em função ainda do custo Brasil”, aponta o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Deficientes (Abridef), Gino Salvador.
De uma tese de mestrado surgiu um triciclo elétrico de baixo custo, um guidão com bateria que se adapta à cadeira de rodas. O maior apelo do equipamento, que ainda é um protótipo, é o raro gostinho de liberdade.
“Cada passo desse é um avanço gigantesco, porque atrás de uma ideia vem outra e outra melhor e abre mais o leque. Enfim, é um avanço, um grande avanço”, conclui o fotógrafo Nivaldo Alves.

Tabela com o rank do Brasil nas Paraolinpiadas


Programa Toyota de Inclusão


A palavra INCLUSÃO, além de bastante conhecida do público portador de deficiência, exprime com exatidão a intenção da Toyota: propiciar acesso a produtos da mais alta qualidade e tecnologia de ponta, em conjunto com as isenções de impostos concedidas pelo Governo.

Mais informações; Site da toyota

Transplante pode devolver movimento a pacientes Deficientes

Uma técnica usada pela primeira vez no Brasil traz esperança a pacientes que ficaram paralíticos. Médicos querem devolver alguns movimentos aos pacientes, implantando células tronco especiais. A primeira cirurgia foi feita nesta quinta-feira (14), em Salvador.

O paciente é um policial militar de 45 anos. Ele perdeu os movimentos das pernas há cinco anos depois de cair de um telhado.

O PM recebeu injeções de células-tronco mesenquimais diretamente no local onde a medula foi atingida.

As células mesenquimais são retiradas do osso do quadril do próprio paciente e podem se transformar em vários tipos de tecido. Cães e gatos que receberam injeções dessas células recuperaram parte dos movimentos das patas afetadas. O método começou a ser estudado há seis anos por pesquisadores da Fundação Osvaldo Cruz e dos hospitais Espanhol e São Rafael, em Salvador.

Até o fim do ano, outras 19 pessoas com paralisia serão submetidas a esse tipo de cirurgia. Depois de operadas, todas irão fazer fisioterapia por seis meses para fortalecer a musculatura atrofiada.

O neurocirurgião Marcos Mendonça explica: “Nós esperamos que os pacientes tenham uma melhora não só da função neurológica, como melhora da qualidade de vida”, diz.

Novo Automovél Guiado por cadeiras de rodas



CANTA é o novo quadriciclo adaptado para ser conduzido através da cadeira de rodas e com total estabilidade. Todos os comandos de controle do veículo são completamente acessíveis a partir da cadeira de rodas.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Categoria: Quadriciclo
Motor: Honda
Combustível: Gasolina
Cilindrada: 337 cc
Dimensões:(c x l x a):2320 mm, 1100 mm, 1600 mm,
Peso Bruto / Tara: 675Kg / 390Kg
Velocidade máxima:: 65 Km/h
Capacidade do depósito: 18 litros
Autonomia de um depósito: 350Km
Lotação Total: 2 Lugares
Pneus - Frente / Rectaguarda: 4.00 - 10
Suspensão – Frente / Retaguarda: Hidráulica
Cores disponíveis: Preto, vermelho, branco e verde.

Vê em vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=td1L5zd2QNM

TAMBÉM EXISTE UM MODELO EXCELENTE PARA TETRAPLÉGICOS. SERÁ CONDUZIDO NESTE CASO NÃO PELO VOLANTE, MAS POR UM JOYSTICK QUE SERÁ LIGADO Á NOSSA CADEIRA DE RODAS.
SERÁ COMO CONDUZIR A CADEIRA DE RODAS ELÉCTRICA.

IMPORTANTE: estes veículos podem lhe ser fornecidos sem custos, ao abrigo da lei de financiamento Produtos de Apoio, através do seu Centro de Emprego caso necessite dele para o trabalho, estudar ou facilitar sua integração.
Terá todo o apoio para se candidatar por parte do vendedor, melhor: ele próprio tratará de tudo.

 

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