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Palmeiras contrata jogador deficiente auditivo para equipe sub-20


O Palmeiras contratou o paraguaio Gustavo Peralta para o time sub-20. O detalhe é que o jogador, tratado em seu país como uma promessa, é deficiente auditivo. 

Segundo o GloboEsporte.com, Peralta tem a capacidade auditiva reduzida e também não fala. Ele joga futebol desde os seis anos e adquiriu facilidade para leitura labial em campo e, por isso, se comunica por meio de sinais. 

O Palmeiras irá oferecer acompanhamento externo de fonoaudiologia e pretende iniciar aulas de Libras (língua brasileira de sinais) para ele e os demais jogadores. 

O paraguaio já vinha atuando em competições de base com a camisa do Verdão. Ele assinou um contrato de formação, ou seja, ainda não como profissional. 

Peralta chegou a ser convocado para treinar contra a equipe principal do Paraguai, que se preparava para Copa América. 


Estudante representa Alagoas nos Jogos Paralímpicos



Erica Ferro, estudante do oitavo período de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), será uma das competidoras da natação no 2º Jogos Paralímpicos Universitários, evento organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em parceria com a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU). A competição será realizada no Centro de Treinamento Paraolímpico, no período de 26 a 29 de julho, em São Paulo. Este ano serão mais de 250 atletas de todo o país.
A estudante integra a equipe de natação paraolímpica da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (ADEFAL) desde 2004. Hoje, aos 27 anos, a atleta considera que o esporte foi essencial para melhorar a sua qualidade de vida e para a sua integração em sociedade. “Eu nado por amor, porque isso me faz bem não só fisicamente, mas mentalmente”, diz. A natação já lhe proporcionou muitos momentos ímpares, bem como lhe rendeu títulos e medalhas. Erica nadará os 200m medley, 50m livre e 100m costas. Suas provas serão na sexta e no sábado.
Sobre o evento, Erica ressalta: “É uma honra e uma alegria nadar uma competição universitária. Reconheço que a discriminação para com a pessoa com deficiência diminuiu bastante, se comparado a outras épocas, e que hoje temos mais oportunidades de desenvolvermos nossas habilidades, mas, ainda assim, acredito que há muito a ser feito para que nós, PCDs (pessoas com deficiência), possamos nos desenvolver, efetivamente, em toda plenitude. Então, chegar a uma universidade, estar concluindo uma graduação e ainda ser atleta é algo que me deixa muito feliz e realizada. Espero conseguir representar bem a Ufal, a Adefal e o estado de Alagoas!”.

 

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