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Palmeiras contrata jogador deficiente auditivo para equipe sub-20


O Palmeiras contratou o paraguaio Gustavo Peralta para o time sub-20. O detalhe é que o jogador, tratado em seu país como uma promessa, é deficiente auditivo. 

Segundo o GloboEsporte.com, Peralta tem a capacidade auditiva reduzida e também não fala. Ele joga futebol desde os seis anos e adquiriu facilidade para leitura labial em campo e, por isso, se comunica por meio de sinais. 

O Palmeiras irá oferecer acompanhamento externo de fonoaudiologia e pretende iniciar aulas de Libras (língua brasileira de sinais) para ele e os demais jogadores. 

O paraguaio já vinha atuando em competições de base com a camisa do Verdão. Ele assinou um contrato de formação, ou seja, ainda não como profissional. 

Peralta chegou a ser convocado para treinar contra a equipe principal do Paraguai, que se preparava para Copa América. 


Nova versão do PJe traz melhorias para a acessibilidade de deficientes visuais



Versão 2.3 foi desenvolvida com apoio de servidores com deficiência visual da Justiça do Trabalho.
Visando garantir que o sistema seja totalmente acessível às pessoas com deficiência visual, a versão 2.3 do Processo Judicial Eletrônico (PJe) trouxe algumas novidades para tornar mais simples o uso da ferramenta por elas.
Com o apoio de servidores cegos do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), o programa ganhou teclas de atalho que têm o objetivo de aperfeiçoar a acessibilidade dos usuários.
A técnica judiciária do TRT da 18ª Região Monique Rabelo, que é cega, vem ao CSJT durante uma semana por mês para testar os recursos de acessibilidade e sugerir melhorias. O servidor Rafael Carvalho, do CSJT, que também tem deficiência visual e atua na Coordenadoria Técnica do PJe (CTPJE), é um dos desenvolvedores da ferramenta e o responsável por atualizar o programa a partir das sugestões feitas por usuários.
De acordo com o coordenador nacional do PJe, juiz Fabiano Pfeilsticker, a versão 2.3 foi preparada para que os leitores de telas usados por pessoas cegas possam entender todos os elementos do programa. “Toda a versão está sendo preparada para que uma pessoa com deficiência visual, guardadas as devidas limitações, seja capaz de operar plenamente o sistema”, disse.
Confira a reportagem produzida pela TV TST sobre a nova versão do PJe:


Bob Coombs Fotográfo!



Bob Coombs foi e é um fotógrafo. Após um acidente, ficou paralisado do pescoço para baixo. Antes do acidente, era um ginasta. Veja mais o fotos deste grande fotógrafo! Veja Aqui!

Que tal uma Luva que ajuda tetraplégicos a manuseio de objetos!


Olá, Meu nome é Carolina. Designer Industrial, eu quero que conheçam um produto de minha autoria para ajudar todas as pessoas com tetraplegia que não podem mover os dedos, com lesões c4-c5-c6-c7-c8, reabilitados ou em processo de reabilitação, que poderá ser mais autônomo através deste produto. 
Eu os convido a votar para neste produto para que possa ser lançado e ajudar todas as pessoas com este tipo de lesão. Veja o Projeto e Vote Aqui! Click

O Que é essa Luva?




Multi é uma luva que simula a força e a pinça para segurar objetos do cotidiano, de modo que as pessoas com alta lesão medular (tetraplegia) podem ter maior autonomia e executar novamente atividades como a escrita, comer ou escovar dentes, por si só. 
Quadriplegia é uma condição causada por uma lesão cervical (8 primeiros ossos e nervos) da coluna, deixando 4 paralisia dos membros e da mobilidade, dependendo do grau de dano. 
A maioria das pessoas com tetraplegia não podem mover os dedos, incapazes de pegar um lápis, escovar os dentes ou assinar um documento, e portanto ser dependente em todas as atividades da vida diária. 
Multi apenas o auxilia reforçando movimentos perdido, através de uma luva, lançado especialmente para este segmento da população, concedendo maior autonomia possível em suas vidas diárias.

Desenho original e patenteado por: Carolina Chavez Ferone , Carolina é Estudante de engenharia industrial, na Universidade de Diego portales no Chile.

Cadeirante de 19 Anos fisga peixe de 50kg

Complicações após injeção para exame fizeram Logan Prickett cadeirante.
Vara de pescar elétrica o ajudou a tirar peixe de cerca de 2 metros da água.


Com a ajuda de uma vara de pescar elétrica, um cadeirante de 19 anos conseguiu pescar neste fim de semana um grande peixe-espada de quase 50 kg durante uma pescaria no mar de Florida Keys, nos EUA.
Imagens da pescaria realizada no sábado (31) divulgadas neste domingo (1º) mostram Logan Prickett segurando o peixão de cerca de 2 metros de comprimento com a ajuda de dois amigos, Colby Mason e Nick Stanczyk, capitão do barco de pesca.
Prickett, que vive na cidade de Montgomery, no Alabama, se tornou cadeirante depois de uma série de complicações causadas pela reação quase fatal que ele teve a um corante de contraste intravenoso para exame de ressonância magnética em setembro de 2008, para examinar sua glândula pituitária.
A viagem com sua família para Islamorada, na Flórida, foi um presente após ele se formar no colégio.
Antes de pegar o peixão, Logan é visto usando a vara elétrica que o ajudou na pescaria (Foto: Hunter Mills/Florida Keys News Bureau/AP)Fonte: G1

Tecnologia ajuda a criar novos aparelhos para pessoas deficientes


Equipamentos desenvolvidos por pesquisadores independentes em feira de SP tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala, mas preços elevados ainda tornam mercado inacessível para muitos.


Quase 46 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, pesquisadores apresentaram as novidades do setor em uma feira em São Paulo.
Tanta simpatia só para os carros de quem tem deficiência. O sensor no chão de um estacionamento reconhece o dispositivo eletrônico instalado no veículo e libera a entrada.Os outros motoristas são denunciados.
“Esta vaga é exclusiva, estacione em outra vaga”, diz a gravação.
“Ninguém gosta de pagar um mico em público. Então na hora ele já vai ser constrangido e vai deixar a vaga aberta”, comenta o empresário Sérgio Yamawaki.
Para o aluno que não vê, a ilustração de uma aula de biologia é substituída pelo tato. No exemplo, a menor parte do corpo humano, a célula. O deficiente visual lê em braile as explicações enquanto com a outra mão sente a forma do que ele não consegue ver nos livros.
Um mouse funciona como um guia para o deficiente visual ler o que está na tela do computador. Quando o cursor se movimenta, automaticamente, letras e números são transformados em pontos no sistema braile, no próprio mouse.
O mouse portátil é conectado ao computador por uma rede sem fio.
“Eu tenho condição de perceber a escrita, a grafia, e isso é fundamental e nos ajuda na preservação do braile, proporciona nossa inclusão”, diz o professor Davi Farias Costa.
Em uma feira de reabilitação, equipamentos desenvolvidos por universidades e pesquisadores independentes tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala. É só um dos desafios do mercado de produtos para pessoas com deficiência, que continuam inacessíveis para muita gente.
Uma perna mecânica para praticar esportes impressiona, mas custa R$ 15 mil. Uma mão biônica sai por R$ 120 mil. Tem gente que não sai de casa porque não consegue comprar equipamentos bem mais simples.
Cid Torquato tem condições, mas foi buscar na Alemanha uma cadeira computadorizada. Diz que pagou o equivalente a R$ 50 mil, R$ 20 mil a menos do que custa no mercado brasileiro.
“Poucos produtos, caros, tecnologias ultrapassadas. Nós estamos muito defasados com o que está acontecendo no resto do mundo”, revela o advogado.
Preocupada com qualidade, a Associação dos Fabricantes acaba de lançar um selo. Para reduzir o preço, o governo federal zerou os impostos que incidem na venda e na importação, mas os fabricantes querem menos tributos também nas matérias-primas. Dizem que assim, o preço da cadeira de rodas, por exemplo, poderia cair cerca de 30%.
“O custo do produto nacional ainda é elevado para o consumidor em função ainda do custo Brasil”, aponta o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Deficientes (Abridef), Gino Salvador.
De uma tese de mestrado surgiu um triciclo elétrico de baixo custo, um guidão com bateria que se adapta à cadeira de rodas. O maior apelo do equipamento, que ainda é um protótipo, é o raro gostinho de liberdade.
“Cada passo desse é um avanço gigantesco, porque atrás de uma ideia vem outra e outra melhor e abre mais o leque. Enfim, é um avanço, um grande avanço”, conclui o fotógrafo Nivaldo Alves.

Escaras ou Úlceras




As úlceras de pressão ou escaras, como são conhecidas popularmente, são complicações em pacientes hospitalizados, internados em casas de repouso, asilos ou mesmo em ambiente domiciliar. Elas ocorrem, não somente no Brasil, mas, em outros países, até mesmo os mais desenvolvidos. Atingem principalmente indivíduos imobilizados no leito e/ou acamados ou com restrição de movimentos devido a alguma doença ou seqüela.
 
As úlceras de pressão desenvolvem-se quando o tecido (pele) é comprimido entre a proeminência óssea e a superfície externa (cama, colchão) por um longo período de tempo. Acontece quando a pessoa permanece muito tempo acamada. Com o objetivo de facilitar a prevenção e o tratamento, as úlceras de pressão  são divididas em 4 estágios:

ESTÁGIO 1 - A pele fica muito avermelhada, mas intacta.
ESTÁGIO 2 - A pele fica lesada em forma de bolha, abrasão ou cratera.
ESTÁGIO 3 - A úlcera ultrapassou a pele, mas ainda não acometeu o músculo.
ESTÁGIO 4 - A úlcera ultrapassou outros tecidos, chegando aos músculos, tendões ou ossos.

COMO EVITAR AS ÚLCERAS DE PRESSÃO?
Evitar as úlceras de pressão é um grande desafio para as equipes de saúde. É comum associarem a presença das úlceras como conseqüência negativa da assis­tência de enfermagem. Entretanto esta questão é discutida mundialmente, pois, o aparecimento das úlceras envolve outros fatores como:
- declínio das condições físicas do paciente;
- falência das condições nutricionais, ou seja, deficiência de vitaminas, proteínas, e água nos tecidos;
- idade, quando a pele torna-se mais frágil e propensa a desenvolver lesões;
- indivíduos muito emagrecidos ou muito obesos; entre outros.
 
Utilizamos os seguintes materiais para o conforto e segurança do paciente:
- colchão caixa de ovo: espuma com grumos que diminuem o contato e a pressão da pele com acama;
- colchão pneumático movido a ar, que faz movimentos, aliviando a pressão da pele com acama;
- coxins de espuma, coxins de gel e bóias de ar: são materiais utilizados nas proeminências ósseas que ficam em contato com a cama;
- avaliação diária da pele durante o banho do paciente a fim de identificar o aparecimento de alguma lesão desde o início;
- mudança da posição do paciente com intervalos curtos a fim de aliviar a pressão nas áreas de atrito da pele com a cama e colchão;
- higiene para manter a pele limpa e seca, livre de possíveis descamações.

COMO TRATAR AS ÚLCERAS DE PRESSÃO?
No caso de falHarim todas as medidas preventivas utili­zadas, tanto no atendimento hospitalar como no domiciliar, e a úlcera de pressão atingir o paciente, os tratamentos são os mais diversos e sempre devem ser feitos levando-se em consideração o paciente como um todo. Devem ser avaliados os fatores internos e externos que levaram ao aparecimento das lesões e trabalhar em conjunto com todos os profissionais que atuam para a saúde do paciente (enfermeiros, auxiliares de enfermagem, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos).
 
As medidas para evitar as úlceras de pressão devem ser intensificadas nas instituições de saúde, pois quando elas ocorrem, além de trazer sofrimento aos pacientes, aumentam os dias de internação e, como conseqüência, aumentam os custos da hospitalização. No ambiente domiciliar causam transtornos e gastos à família do paciente.

Espasmos



Considerado uma contração involuntária do músculo, o espasmo aparece, principalmente, quando o estresse atingiu o limite ou quando houve uma sobrecarga muscular. De acordo com o neurocirurgião da Associação Médica de Brasília, Luíz Cláudio Modesto Pereira, o espasmo também pode ser o resultado de noites mal dormidas e tensão acumulada. "O fator preocupante é que o espasmo pode gerar uma síndrome crônica, ocasionando a contração permanente do músculo", explica especialista.

Qualquer músculo  pode sofrer espasmos, principalmente, os dos membros superiores e inferiores (braços e pernas). No entanto, há dois tipos de contrações: as que não provocam dor e as que provocam. As primeiras são resultado do estresse, como é o caso do tremor da pálpebra: "O que precisa de atenção especial é o fato de que o tremor do olho pode gerar mioclomias, puxadinhas no olho extremamente desconfortáveis", salienta o neurocirurgião.

Já as contrações dolorosas são decorrentes de algum esforço em excesso que o músculo sofreu. "Carregar bolsas muito pesadas, por exemplo, podem provocar uma contratura permanente do músculo dos ombros, devido à sobrecarga. Ou até quem abusa na hora de fazer exercícios físicos pode sentir contrações musculares ", explica Luíz Pereira.

De acordo com o neurocirurgião, o ideal é procurar um especialista quando o espamo permanece, pois é preciso verificar sua origem, que pode ser no nervo, no músculo ou possuir origem psicológica. "A contratura muscular pode ser um sinal, por exemplo, de doenças na medula espinhal. Por isso, é imprescindível saber sua causa", frisa o médico.

Porém, a maior parte dos espasmos pode ser evitada. A grande aliada para isso é a atividade física , "Os músculos precisam de uma boa oxigenação para que os espasmos não apareçam", explica o médico. A seguir, o médico do esporte do Hospital 9 de Julho, Pablius Staduto Braga da Silva, deixa algumas dicas para dar um chega pra lá nos tremeliques.

Faça exercícios aeróbicoseles irão manter a boa oxigenação dos músculos e impedir as contrações

Coloque a hidratação em primeiro lugara reposição dos sais minerais gastos durante os exercícios é crucial para que os músculos estejam sempre saudáveis. "A atividade física gasta os eletrólitos e, se não forem repostos, favorecem os espasmos", explica o especialista

Alimente-se antes dos exercíciosatividade física não pode ser realizada em jejum; o corpo precisa estar preparado para aguentar a repetição dos exercícios.

Aproveite a academia com esforço progressivoabusar nos exercícios prejudica os músculos, porque pode sobrecarregá-los. Ir com calma e ter acompanhamento profissional é o melhor caminho para fugir das contrações musculares.

Sexo com um (a) deficiente não é sexo com Deficiência.




As pessoas “normais” sempre tiveram curiosidades em saber como é o sexo com uma pessoa deficiente. Mesmas aquelas que por preconceito se negam a dizer e aceitar esse fato.

Nas conversas e nos olhares com amigas, percebo que querem perguntar algo, mas deixam passar a chance de saberem. As pessoas “normais” e os deficientes não podem e não devem esquecer que o prazer não está ligado diretamente às posições e sim a satisfação de estar com alguém que se gosta. Sexo por sexo envolve uma gama de situações, tais como: posicional, beleza estética e corporal, curiosidade de sentir como é, etc...
Isso faz parte, se é bom ou ruim só os “personas” é que podem responder.

A realidade é nua e crua tanto para os deficientes quanto para os “normais”: Tem curiosidade e vontade pergunte e faça. Não julguem sem provar. Sabor da fruta só sentimos se provarmos.
Muitos “normais” deixam de conhecer a verdade, porque confundem posições com prazer. É claro que a posição muitas vezes dá um toque de sensualidade, mas na hora do orgasmo, não existe posição, beleza, físico e preconceito. Orgasmo é um sentimento de satisfação plena, muitos fazem, poucos sentem de verdade. Os que sentem esse prazer é porque se entregam em alma e não em corpo. O corpo é matéria, então é apenas um instrumento para que as almas possam se encontrarem e elas não têm preconceito.

Um abraço a todos.

 

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