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Cadeirante chegando em garotas?



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Fomos as ruas com uma cadeira de rodas e chegamos em algumas garotas, será que conseguimos alguns telefones?

Já pensou sentir na pele o que os deficientes físicos enfrentam, diariamente?



Sentir na pele o que os deficientes físicos enfrentam, diariamente, ao sair pelas ruas. Essa oportunidade foi proporcionada às pessoas que passaram pela comercial da 115/116 Sul, na manhã de ontem. Quem quisesse participar recebia, além de uma cartilha informativa sobre os direitos das pessoas com deficiência, cadeiras de rodas, venda para os olhos e bengalas, tudo para sentir na prática os desafios de acessibilidade  nas ruas do Distrito Federal. 
A ação faz parte da campanha Acessibilidade e Cidadania criada pelo Instituto Konverto de Educação para a Cidadania,  em pareceria com a Coordenadoria de Pessoas com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos do DF (Semidh) e a Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF).  
Segundo Melilo Dinis, diretor do Instituto Konverto, o objetivo do projeto é sensibilizar a sociedade e o governo em prol de uma melhor acessibilidade e mobilidade em todo o DF. “Só através da vivência é que começamos a pensar na situação do próximo. A deficiência  não está nas pessoas, mas nas estruturas urbanas e nas atitudes que não acolhem a todos. Falta estrutura urbana não só para deficientes, mas também para idosos, mães com carrinhos de bebê e pessoas que estejam, por exemplo, com uma perna engessada”, explica.
De acordo com Fiamma Barbalho, diretora do Koverto, a meta do projeto é tornar o Distrito Federal um modelo em acessibilidade. “Tem que haver uma conscientização do problema. Não estamos impondo nada e nem cobrando, apenas chamando para vivenciar situações diárias na vida de uma pessoa com deficiência ou dificuldades de locomoção”, afirma. A ideia do grupo é promover uma ação com parlamentares, para que eles vivenciem a situação e elaborem mais leis voltadas para a acessibilidade.  
Dificuldades impressionam jovens
O estudante Alexandre Ferreira, 19 anos, encarou o desafio e testou andar de cadeira de rodas. A sensação foi bem pior do ele imaginava. “Nossa, é muito difícil andar com uma cadeira de rodas. A rampa é mal feita, a acessibilidade é ruim. Além disso, a tração da cadeira faz com que ela empine se tentar acelerar e, por isso, é preciso ir devagar. Não pensei que fosse tão complicado”, relatou.
Já Raphael Vinagre, 20, estudante, enfrentou o desafio de se locomover com uma venda nos olhos, guiado apenas com uma bengala e com a ajuda de um dos diretores do Instituto Konverto. “Realmente, quem não consegue enxergar enfrenta um leão por dia, porque é muito difícil se locomover só com essa bengala. A primeira dificuldade foi a falta de som no semáforo, então não sabia se estava aberto. Além disso, o sinal fecha muito rápido. Não consegui atravessar a faixa toda no tempo”, conta. 
O aposentado Geraldo Barbosa, de 90 anos, passou a andar de cadeira de rodas há seis meses e, nesse período, já se machucou por causa de buracos e desníveis nas calçadas. “Elas são precárias, desniveladas e cheias de buracos. Sem contar que sempre colocam contêineres e lixeiras próximos às rampas, o que dificulta a locomoção. Isso causa revolta e indignação”, relata.

CAMPANHA. Acessibilidade e Cidadania criada pelo Instituto Konverto de Educação para a Cidadania

Precauções antes da pratica do mergulho.



Quedas em piscinas e cachoeiras são as maiores causas de acidentes, lesões e deficiências; veja as dicas de segurança da Rede Lucy Montoro

Entre os meses de janeiro e março de 2014, período de verão, 70% dos pacientes atendidos pela Rede de Reabilitação Lucy Montoro foram vítimas de acidentes causados por quedas em piscina, cachoeira e água rasa. Os dados mostram que mais de 90% dos casos resultam em lesão medular com o comprometimento do movimento dos membros superiores e inferiores, a tetraplegia.

De acordo com o médico fisiatra da Rede Lucy Montoro, André Sugawara, a falta de cautela e o consumo de álcool estão entre as principais causas. “A maior incidência dos acidentes acontece com pacientes entre 25 e 35 anos”, alerta.

Por isso, na hora de dar aquele mergulho no verão, é preciso se atentar a algumas condições mínimas de segurança. Primeiramente, é necessário que haja profundidade na água para que o corpo ganhe espaço para concluir o movimento de dar braçadas (ou pernadas) e subir mais adiante.

Outra condição essencial é que não haja obstáculos sob a água, como pedras e bancos de areia, que se deslocam de forma imprevisível, ou seja, se em um dia não há nada embaixo da água, no dia seguinte pode haver.

Se não houver profundidade suficiente para o mergulho, a pessoa pode bater a cabeça contra algum obstáculo e sofrer lesão no pescoço ou na coluna vertebral, resultando em tetraplegia. Quanto mais alta e grave a lesão nas costas, mais movimentos perdem-se nos membros superiores e inferiores de forma permanente.

Veja as dicas da Rede Lucy Montoro para evitar acidentes em mergulhos:

- Os banhistas devem tomar cuidado ao mergulhar em águas desconhecidas, pois podem guardar surpresas desagradáveis.

- Ao mergulhar em cachoeiras, observar se está mergulhando em água com mais que o dobro de sua altura.

- Evite entrar na água ou mergulhar se estiver embriagado.

- Evite participar ou permitir brincadeiras quando estiver nadando ou mergulhando.

- Ao mergulhar, sempre que possível, estenda os braços ao lado da cabeça para protegê-la.

- Evite saltar de lugares muito altos ou fazer "saltos ornamentais".

Projeto inovador, smartphone para tetraplégicos



Um projeto no Indiegogo arrecadou US$ 30 mil para ajudar tetraplégicos a usarem smartphones. Trata-se do Sesame Phone, um Nexus 5 personalizado que usa o reconhecimento facial dos usuários para poder controlar o celular.
O nome vem do famoso bordão "abra-te, sésamo" que é, por sinal, o mesmo comando usado para desbloquear o smartphone. Após falar "Open Sesame", o usuário deve esperar o celular reconhecer seu rosto pela câmera frontal e, então, movimentar a cabeça para o mesmo lado que deseja movimentar um cursor. Se ele ficar com a cabeça estabilizada, um menu com diversas opções como "abrir", "compartilhar", "selecionar" é exibido. Com isso, é possível fazer chamadas, enviar mensagens, entrar em redes sociais e até mesmo jogar games como Angry Birds e Candy Crush.

Criado pelo israelense Oded Ben-Dov, o Sesame Phone pode ajudar não só pessoas pessoas tetraplégicas, mas também com outras paralisias. Para isso, Dov contou à Wired que já está trabalhando em adaptações para usuários como os portadores do ELA (esclerose lateral amiotrófica), doença em que a pessoa possui somente os movimentos dos olhos.
Além da campanha de crowfunding, Dov está firmando parcerias com fabricantes de smartphones para integrar o sistema em modelos já existentes e também está incentivando a sua adoção em aplicações. Para isso, um kit SDK para desenvolvedores foi lançado.
Atualmente, o Sesame Phone tem custo de US$ 900 (cerca de R$ 2,3 mil), entretanto, Ben espera diminuir o valor no futuro. A boa notícia é que o usuário pode pagar US$ 450 até 11 de dezembro e pagar os outros US$ 450 somente em abril, quando o Smartphone será entregue. A taxa de entrega é US$ 50 para lugares fora do Canadá e Estados Unidos.
A pessoa que desejar contribuir com o projeto pode ainda doar valores entre US$ 1 e US$ 25 mil. Até o fechamento desta nota, mais de US$ 11 mil já haviam sido levantados.

OBS; Ative as legendas do vídeo para português, se não souber inglês.

Como solicitar cadeira de rodas motorizada ou manual pelo SUS.




Para conseguir uma doação de cadeira de rodas é necessário:
1°- Ir ao posto de saúde do SUS
2°- Pedir ao medico uma receita determinando a necessidade de ter a cadeira motorizada para livre locomoção,
3°- Com a receita em mãos procure a assistente social do posto de saúde para que ela faça o encaminhamento do pedido de doação
de acordo com, a lei abaixo apenas essa receita basta, pois de acordo com constituição a prescrição medica não pode ser descumprido pelo governo
A LEI:

COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS ESPECIAIS-OPM 
1-MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA Nº 116, DE 9 DE SETEMBRO DE 1993 DO 176, DE 15/9/93
O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições e,considerando a integralidade da assistência, estabelecida na Constituição Federal e na Lei Orgânica de Saúde (Lei nº 8.080 de 16.09.90);
Considerando que o atendimento integral à saúde é um direito da cidadania e abrange a atenção primária, secundária e terciária, com garantia de fornecimento de equipamentos necessários para a promoção, prevenção, assistência e reabilitação;Considerando que o fornecimento de órteses e próteses ambulatoriais aos usuários do sistema contribui para melhorar suas condições de vida, sua integração social,minorando a dependência e ampliando suas potencialidades laborativas e as atividades devida diária;
Considerando a autorização estabelecida pela RS nº 79 de 02/09/93 do Conselho Nacional de Saúde, resolve:
1 – Incluir no Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde – SIA/SUS a concessão dos equipamentos de órteses, próteses e bolsas de colostomia constantes do Anexo Único.
2 – A concessão das órteses e próteses ambulatoriais, bem como a adaptação e treinamento do paciente será realizada, obrigatoriamente, pelas unidades públicas de saúde designadas pela Comissão Bipartite. Excepcionalmente, a referida comissão poderá designar instituições da rede complementar preferencialmente entidades universitárias e filantrópicas para realizar estas atividades.
3 – Caberá ao gestor estadual/municipal, de conformidade com o Ministério da Saúde, definir critérios e estabelecer fluxos para concessão e fornecimento de órteses e próteses, objetivando as necessidades do usuário.
4 – O fornecimento de equipamentos deve se restringir aos usuários do Sistema Único de Saúde que estejam sendo atendidos pelos serviços públicos e/ou conveniados dentro da área de abrangência de cada regional de saúde.
5 – Fica estabelecido que a partir da competência setembro/93, o Recurso para Cobertura Ambulatorial – RCA será acrescido de 2,5 %, destinado ao pagamento das órteses e próteses fornecidas aos usuários.

FONTE; SDH Secretaria dos Direitos Humanos

 

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