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Por que o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é importante?



Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é comemorado anualmente no dia 3 de dezembro. A data foi criada em 1992 pela Organização das Nações Unidas e é um momento para a reflexão a respeito dos desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência e das melhorias que devem ser feitas para garantir acessibilidade e inclusão social.


O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é importante para dar visibilidade a essas pessoas, que, muitas vezes, não conseguem ter a mesma acessibilidade aos locais e às oportunidades que as pessoas sem deficiências. A data também é importante para lutar pela igualdade de oportunidades e também para celebrar todas as conquistas dessas pessoas.

Devemos lembrar também a importância do respeito e da empatia com o próximo. Frequentemente vemos o desrespeito com as pessoas deficientes no nosso dia a dia, como acontece quando uma pessoa sem deficiência utiliza a vaga destinada aos deficientes ou quando um aluno deficiente não recebe o atendimento especializado na escola.

Muitas conquistas foram alcançadas ao longo do tempo, mas devemos ressaltar a importância de que essas conquistas sejam respeitadas, tanto pelos cidadãos comuns como pelo poder público. O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é um dia de comemoração, mas também de luta, a qual não deve ficar restrita apenas ao dia 3 de dezembro.

Quem é considerado uma pessoa com deficiência?

A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que instituiu a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), afirma o seguinte:

“Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.


 As deficiências podem ser divididas em cinco grupos: física, auditiva, visual, mental e múltipla.

  • Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo de um indivíduo, a qual compromete sua função física. Nesse caso, incluem-se problemas como a paraplegia, tetraplegia, triplegia, paraparesia, ostomia, amputação ou ausência de membros, paralisia cerebral e membros com deformidades congênitas. Vale destacar que deformidades estéticas e que não proporcionam dificuldades para o desempenho das funções não são consideradas deficiências físicas.

  • Deficiência auditiva: alteração na capacidade de ouvir sons. É considerada deficiência auditiva perda bilateral, parcial ou total de 41 decibéis (dB) ou mais, sendo essa perda aferida por audiograma em diferentes frequências.

  • Deficiência visual: ocorre quando a pessoa apresenta cegueira, baixa visão, somatória do campo visual em ambos os olhos igual ou menor que 60º ou a ocorrência simultânea dessas condições.

  • Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, com manifestações antes dos 18 anos e limitações em duas ou mais das seguintes habilidades: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.

  • Deficiência múltipla: ocorre quando o indivíduo apresenta duas ou mais das deficiências anteriormente descritas.

 

Por que não utilizar a terminologia “pessoa portadora de deficiência”?

Muitas pessoas, ao se referirem a alguém com deficiência, utilizam expressões como “portador de deficiência” ou “portador de necessidades especiais”. Entretanto, é importante destacar que essa terminologia é inadequada e não deve ser utilizada. Isso se deve ao fato de que, ao se referir a uma pessoa como portadora, temos a ideia de que é possível livrar-se daquela deficiência quando o indivíduo achar necessário.

Essa ideia de algo temporário não é pertinente, pois as deficiências são, na maioria dos casos, situações permanentes do indivíduo. A expressão adequada é “pessoa com deficiência”, sendo essa terminologia adotada no Brasil em substituição ao termo “pessoa portadora de deficiência” desde o dia 3 de novembro de 2010 com a Portaria SEDH nº 2.344.


Deficiente visual serrano supera obstáculos e se torna empreendedor de sucesso


Um empreendedor visionário e movido a desafios. Para ele, buscar resultados é o seu principal mantra na vida profissional. Com 27 anos, o morador de Parque Residencial Mestre Álvaro Jamilson da Silva Andrade se destaca na área de Marketing Digital, atende a grandes empresas, dá palestras em eventos de nível nacional e trabalha em casa. É o seu próprio patrão, como gosta de dizer. Só que faltou um detalhe nesta apresentação. Detalhe que, hoje, para o empreendedor serrano, é algo trivial, mas que marcou boa parte de sua vida. Jamilson teve perda total da visão ainda muito jovem.
“Nasci com catarata congênita no meu olho esquerdo e não houve observação médica quanto a isso. Eu cresci e esse problema impediu o desenvolvimento da visão esquerda, e quando foi descoberto, não tinha mais reversão. Passei a usar óculos, porque eu tinha miopia, então usava óculos ‘fundo de garrafa’, desde os 3 ou 4 anos de idade”, conta ele, que, nessa época, gostava de ler revistas em quadrinhos.
Mas aos 9 anos, seu olho direito foi atingido por uma bola quando brincava, o que gerou um deslocamento de retina justamente do olho pelo qual enxergava melhor. Passou por uma cirurgia e, durante o período de repouso, em meio às peripécias de criança – ele conta que era um “garoto inquieto” – seu olho direito foi novamente prejudicado, sendo atingido em cheio por uma bolinha de tênis.
Os médicos, então, disseram que o caso de Jamilson poderia se tornar irreversível e ele perder gradativamente a visão, até que na adolescência, as dificuldades no dia a dia começaram a aparecer. “Foi uma fase muito difícil, porque eu tive que me adaptar, e eu não nasci cego. Deixei de andar de bicicleta, de desenhar, de jogar videogame, de assistir a animes”, relata.
E o futuro se aproximava cada vez mais para Jamilson, o que o fez refletir: “Era chegado, então, o momento de escolher qual profissão seguir, o que fazer da minha vida. Vou trabalhar com o quê?”, indagava, à época. Direito, Licenciatura, Música e Jornalismo eram as profissões que, segundo ele, eram mais compatíveis com sua deficiência visual; porém, não despertaram seu interesse.
Mas as respostas sobre qual carreira seguir na vida não demoraram a aparecer. Com o sonho de trabalhar em casa, sem precisar enfrentar os inúmeros obstáculos que o dia a dia impõe às pessoas com deficiência, Jamilson começou a se encontrar profissionalmente no Marketing. “Antes, fiz Recursos Humanos, tinha uma bolsa de 100% no curso; contudo, não gostei, por conta dessa coisa burocrática, muito estagnada, uma profissão parada. Então, pedi transferência para o Marketing. Aí sim, nessa área, fazendo trabalhos na faculdade, pesquisei sobre o Marketing Digital, achei muito interessante e escolhi essa profissão”, revela.
Foi a escolha que mudou a vida de Jamilson para sempre. “Mas antes disso, tinha três opções: fazer concurso público, entrar numa empresa privada ou empreender. O que eu faço hoje é empreender. Fui conhecendo e prestando alguns serviços e percebi que tinha uma veia de vendedor, que era um vendedor nato. Eu vendia muito bem. E as pessoas não tinham receio de comprar de mim”, explica.
Para ele, a carreira numa empresa privada, geralmente, é mais difícil para um deficiente visual, além da pouca valorização desse profissional. “Nunca fiquei correndo atrás de emprego em empresa privada, porque sempre achei que é um mercado muito restrito. Sempre quis ter meu negócio próprio, criar, inovar”, ressalta o bem-sucedido Jamilson.
Atuando como copywriter – algo próximo de um redator publicitário -, o jovem empreendedor serrano agora tem o seu negócio de comunicação, que atende várias empresas brasileiras e até de outros países. E tudo à distância, pela internet, com clientes do outro lado do mundo. “Me especializei em Copywrite, que é uma espécie de redação de textos persuasivos para empresas. Descobri a mina de ouro; pessoas e empresas passaram a me procurar e comecei a atender clientes no Japão. E isso apenas com a escrita, um computador e mais nada. Mas não é uma escrita simples. Eu cheguei a estudar oito horas por dia para fazer o que eu faço hoje [marketing digital e desenvolvimento de comunicações persuasivas]”, detalha.
Ele produz os textos e faz os contatos com os clientes, mas conta com a ajuda preciosa da esposa, Ingrid, que gere as ferramentas da internet e cuida do financeiro. “Hoje, trabalho com clientes que não sabem que sou cego”, destaca Jamilson, fazendo lembrar a todos que nenhuma forma de deficiência é capaz de impedir a realização de metas na vida.
Jamilson é convidado a dar palestras pelo país em grandes eventos da sua área de atuação, como o ‘Afiliados Brasil’, que reúne empresas, agências, publicitários e profissionais da internet ligados ao desenvolvimento de projetos comerciais na web. O serrano contou sua história para mais de cinco mil pessoas.

Palmeiras contrata jogador deficiente auditivo para equipe sub-20


O Palmeiras contratou o paraguaio Gustavo Peralta para o time sub-20. O detalhe é que o jogador, tratado em seu país como uma promessa, é deficiente auditivo. 

Segundo o GloboEsporte.com, Peralta tem a capacidade auditiva reduzida e também não fala. Ele joga futebol desde os seis anos e adquiriu facilidade para leitura labial em campo e, por isso, se comunica por meio de sinais. 

O Palmeiras irá oferecer acompanhamento externo de fonoaudiologia e pretende iniciar aulas de Libras (língua brasileira de sinais) para ele e os demais jogadores. 

O paraguaio já vinha atuando em competições de base com a camisa do Verdão. Ele assinou um contrato de formação, ou seja, ainda não como profissional. 

Peralta chegou a ser convocado para treinar contra a equipe principal do Paraguai, que se preparava para Copa América. 


Alteração na Lei Maria da Penha amplia proteção de mulheres com deficiência



A criação da lei Maria da Penha, 13 anos atrás, tornou mais rigorosa a punição para crimes de violência doméstica. Agora, uma alteração na lei acaba de ampliar a proteção de mulheres com deficiência.
Você vai ver, nesta reportagem especial, de Flávia Cintra e Maria Scodeler, o relato comovente de mulheres que carregam no corpo as marcas de uma história de agressões.

Fonte. G1

Bob Coombs Fotográfo!



Bob Coombs foi e é um fotógrafo. Após um acidente, ficou paralisado do pescoço para baixo. Antes do acidente, era um ginasta. Veja mais o fotos deste grande fotógrafo! Veja Aqui!

Tabela com o rank do Brasil nas Paraolinpiadas


Zanardi Ex piiloto de F1

 
Ex-piloto de Fórmula 1, que perdeu as pernas num grave acidente durante uma prova de automobilismo, agora desafia a velocidade no ciclismo de mão. Em Londres, onde agora disputa a Paraolimpíada, o italiano é um dos favoritos. Reembre o acidente. Acidente d zanardi- Zanardi no ciclismo de mao

Leandro Camargo, artista tetraplégico



Leandro Camargo de Oliveira, 24 anos, ficou paraplégico após um acidente no ano 2000.
Após uma série de cirurgias e seções de reabilitação, Leandro hoje é um exemplo de garra, luta e artista.
Com suas pinturas, Leandro, conhecido também como Pingo, cria obras fantásticas.
Em seu site, Pingo conta um pouco de sua história, desde o momento de seu acidente, onde lhe foi concedida uma vida nova, até hoje, quando leva uma vida com a máxima independência.  Apresenta também sua galeria de arte, com quadros que poder ser vendidos sob encomenda.
Você pode conhecer um pouco mais desse artista, acessando www.lepingo.com.br   

 

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