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Entrevista com Analia Costa Video Exemplo de superação.


Entrevista com Analia Costa, pela Tv Brasil, não viu? Veja!

O Amor entre Casais com Deficiência

Materia feita pela tvsentidos, muito interessante de assistir. confira.


Enfermidades que dão direito a isenção na compra do seu carro.

Devido a grande quantidade de emails, dos leitores do blog, resolvi postar aqui, quais são as doenças, e lesões que dão direito a isenção na hora da aquisição do seu carro.


ISENÇÃO DE IMPOSTOS DEFICIENTES FÍSICOS OU
PESSOAS COM DOENÇAS GRAVES
Em nosso país existem muitas garantias de direitos hoje em dia,
mas os cidadãos não exigem esses direitos. Isto ocorre, na maioria das vezes pela grande
falta de informação, ou pela informação prestada de forma distorcida ou
errônea.
E diante disso, esclareceremos muitas
coisas nas quais os brasileiros poderão se beneficiar. Existem doenças
graves, que são consideradas por nossa legislação como
garantidoras de direitos para que as pessoas possam comprar
carro zero com isenção de até mesmo 30% (trinta por cento)
de desconto nos
impostos. Mesmo para as pessoas que já possuem veículos usados, poder
ão ser isentas de IPVA. E na Cidade
de São Paulo, ter a isenção do Rodízio Municipal.
Ou seja, as pessoas que possuem: AIDS, Câncer, Moléstia profissional,
Tuberculose ativa, Alienação mental, Esclerose múltipla, Neoplasia
maligna,
Cegueira, Hanseníase, Paralisia irreversível e incapacitante,
Cardiopatia grave,
Doenças desconhecidas
degenerativas Hepatopatia grave, Estados avançados da
doença de Paget (osteíte deformante), Doença de Parkinson,
Espondiloartrose
anquilosante, Nefropatia grave, Contaminação por irradiação,
Síndrome de
imunodeficiência adquirida, Fibrose cística (mucoviscidose), Problemas graves na
coluna (como hérnia de disco, bico de papagaio, lordose e
escoliose graves),
L.E.R.‐ lesão por esforço repetitivo (bursite e tendinite graves),
Artrose, Artrite,
Problemas nos joelhos (mesmo que tenham sido operados),
paraplegia,
paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral,
membros com deformidades congênita ou adquirida. (AVC, amputações, nanismo
‐ baixa estatura, próteses internas, externas, seqüelas de talidomidas, paralisia infantil, poliomielite, doenças neurológicas, etc).

De acordo com a Lei 8.899/94 e o Decreto 3.691/00 que a
regulamenta, pessoas com necessidades especiais e com renda
mínima a 01 salário mínimo, essas pessoas podem viajar
de um Estado para outro de ônibus, trem ou barco, sem pagar passagem.

Em todos esses casos, desde que a pessoa tenha perca da força ou
mobilidade, ela poderá solicitar esse benefício na compra de um carro.
Lembrando sempre que deve haver a análise caso a caso por perito do
DETRAN, não bastando apenas
possuir a doença. As deformidades estéticas e as que não produzem
dificuldades para o desempenho de funções, não dão direito às
isenções.
Mesmo que a pessoa doente não tenha mais condições de dirigir, ela
poderá indicar um condutor, para conduzir o veículo para ela.
Mas, deverá ser esse condutor seu representante legal, curador,
tutor ou membro da família. No caso da pessoa ser condutora ela terá
direito à isenção de: IPI, ICMS, IOF, IPVA, Rodízio e Cartão Defis.
As pessoas portadoras de deficiências físicas, visual, mental severa
ou profunda, ou autistas também podem utilizar as isenções, sendo que as
impossibilitadas de dirigir e os menores de idade, podem indicar um condutor ou ser esse condutor seus próprios tutores.
Sendo que os deficientes auditivos não
tem direito à isenção, há projeto de lei para modificar isso mas ainda não
foi aprovado. Nesses casos, os representantes legais podem
comprar o veículo em
nome do deficiente. As isenções nesses casos são somente de IPI e na
capital, o
Rodízio Municipal também é isento. Mas existem pessoas que estão conseguindo
ter acesso à isenção de todos os impostos por meio de Mandado de Segurança.
Estamos divulgando esses benefícios para melhorar a vida dessas
pessoas, já que com essas informações elas podem exigir seus direitos
garantidos por lei, de forma mais segura. 
Já que essas informações não são muito divulgadas, isso
gera uma insegurança, ficando o cidadão sem saber por onde começar.

42% das prefeituras do Brasil não têm acesso para deficientes, afirma IBGE


Quase a metade dos prédios não tem nenhum item de acessibilidade.
Equipe treinada e piso tátil são estruturas menos presentes nas prefeituras.

Quase metade das cidades brasileiras não tem estrutura de acesso para pessoas com deficiência nos prédios de suas prefeituras. É o que mostra a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros, feita em 2011 e divulgada nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
De acordo com o IBGE, 42,6% das cidades dizem não ter nenhum dos 13 itens listados; apenas 3,8% apresentam seis ou mais deles. Ao todo, 3.195 municípios declaram ter alguma estrutura para deficientes.
Ainda segundo os dados, 22,3% dos prédios das prefeituras têm apenas um tipo de estrutura voltada para deficientes, estrutura que vai desde uma equipe preparada até um banheiro adaptado. Já com dois tipos de estrutura aparecem 14,7% das prefeituras, e com três tipos, 8,4%. Os percentuais de prédios com mais de quatro itens de acessibilidade são ainda menores: 5,4% deles têm quatro itens e 3%, cinco.
Na pesquisa, o IBGE diz que "a prefeitura é um órgão que centraliza vários serviços" e, por isso, "suas edificações e equipamentos devem ser inclusivos e permitir que toda a comunidade tenha acesso a espaço físico com facilidade".
Itens de acessibilidadePara tabular as cidades, o IBGE estipula 13 de "itens de acessibilidade". São eles: rampas de acesso, equipamento para deslocamento vertical, sanitário acessível, piso tátil, elevadores com braile e sonorização, telefone público adaptado, mobiliário de recepção adaptado, pessoal capacitado para atendimento, disponibilidade de áreas especiais de embarque e desembarque, vagas especiais para veículos com pessoas deficientes, sinalização de atendimento prioritário a elas, permissão de cão-guia e rampa externa.

Os itens que mais estão presentes nos prédios das prefeituras são as rampas de acesso, rampas externas e sanitários acessíveis. Ao todo, são 2.150 cidades que dizem ter as rampas de acesso, o que corresponde a 38,6%. As rampas externas aparecem em 1.763 cidades, o equivalente a 31,7% do total. Já aquelas com sanitários acessíveis totalizam 1.028 mil, ou 18,5%.
Os itens mais raros dentre as mais de 3 mil cidades com algum tipo de estrutura para deficientes são pessoas capacitadas, permissão de cão-guia e piso tátil. Somente 316 cidades têm equipe treinada e 290 permitem a entrada de cães-guia. O piso tátil é o que menos aparece nos prédios das prefeituras do país – são 219 cidades que os têm, totalizando 3,9%.
Segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada em 2009, qualquer pessoa com deficiência deve ter as mesmas condições de acesso a serviços que uma pessoa sem deficiência. E quem deve assegurar esse direito é o Estado, conforme prevê a Constituição.

Tecnologia ajuda a criar novos aparelhos para pessoas deficientes


Equipamentos desenvolvidos por pesquisadores independentes em feira de SP tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala, mas preços elevados ainda tornam mercado inacessível para muitos.


Quase 46 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, pesquisadores apresentaram as novidades do setor em uma feira em São Paulo.
Tanta simpatia só para os carros de quem tem deficiência. O sensor no chão de um estacionamento reconhece o dispositivo eletrônico instalado no veículo e libera a entrada.Os outros motoristas são denunciados.
“Esta vaga é exclusiva, estacione em outra vaga”, diz a gravação.
“Ninguém gosta de pagar um mico em público. Então na hora ele já vai ser constrangido e vai deixar a vaga aberta”, comenta o empresário Sérgio Yamawaki.
Para o aluno que não vê, a ilustração de uma aula de biologia é substituída pelo tato. No exemplo, a menor parte do corpo humano, a célula. O deficiente visual lê em braile as explicações enquanto com a outra mão sente a forma do que ele não consegue ver nos livros.
Um mouse funciona como um guia para o deficiente visual ler o que está na tela do computador. Quando o cursor se movimenta, automaticamente, letras e números são transformados em pontos no sistema braile, no próprio mouse.
O mouse portátil é conectado ao computador por uma rede sem fio.
“Eu tenho condição de perceber a escrita, a grafia, e isso é fundamental e nos ajuda na preservação do braile, proporciona nossa inclusão”, diz o professor Davi Farias Costa.
Em uma feira de reabilitação, equipamentos desenvolvidos por universidades e pesquisadores independentes tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala. É só um dos desafios do mercado de produtos para pessoas com deficiência, que continuam inacessíveis para muita gente.
Uma perna mecânica para praticar esportes impressiona, mas custa R$ 15 mil. Uma mão biônica sai por R$ 120 mil. Tem gente que não sai de casa porque não consegue comprar equipamentos bem mais simples.
Cid Torquato tem condições, mas foi buscar na Alemanha uma cadeira computadorizada. Diz que pagou o equivalente a R$ 50 mil, R$ 20 mil a menos do que custa no mercado brasileiro.
“Poucos produtos, caros, tecnologias ultrapassadas. Nós estamos muito defasados com o que está acontecendo no resto do mundo”, revela o advogado.
Preocupada com qualidade, a Associação dos Fabricantes acaba de lançar um selo. Para reduzir o preço, o governo federal zerou os impostos que incidem na venda e na importação, mas os fabricantes querem menos tributos também nas matérias-primas. Dizem que assim, o preço da cadeira de rodas, por exemplo, poderia cair cerca de 30%.
“O custo do produto nacional ainda é elevado para o consumidor em função ainda do custo Brasil”, aponta o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Deficientes (Abridef), Gino Salvador.
De uma tese de mestrado surgiu um triciclo elétrico de baixo custo, um guidão com bateria que se adapta à cadeira de rodas. O maior apelo do equipamento, que ainda é um protótipo, é o raro gostinho de liberdade.
“Cada passo desse é um avanço gigantesco, porque atrás de uma ideia vem outra e outra melhor e abre mais o leque. Enfim, é um avanço, um grande avanço”, conclui o fotógrafo Nivaldo Alves.

 

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